
"O TST julgou abusivo o movimento que começou em janeiro deste ano e determinou a multa de R$ 20 mil reais por dia, em caso de desobediência. Serão descontados 15 dias não trabalhados na folha de pagamento de abril e outros 27 dias serão compensados em banco de horas", explicou o vice-presidente.
Para o Antônio Duarte, a principal reivindicação dos servidores é com relação ao plano de saúde, o 'Postal Saúde', que segundo a categoria será privatizado. No entanto, o TST entendeu que os Correios não estão descumprindo o acordo vigente entre a empresa e a categoria.
"Apesar da decisão do Tribunal, vamos aguardar o julgamento da ação que trata sobre o convênio médico. O novo plano de saúde foi privatizado e já começou a alterar as condições dos trabalhadores, que passaram de beneficiários para associados, tendo a partir de agora obrigações financeiras para manter o funcionamento do serviço", lembrou.
A diretora regional dos Correios, Joana D'Arc, negou a privatização do plano de saúde e explicou que a única mudança feita foi na administração do convênio. "Antes ele era feita pelo setor de Recursos Humanos da empresa e agora o serviço passou a ser executado por uma instituição vinculada aos Correios, não se desligando do ECT. Tirando isso, todos os direitos de associados e dependentes continuam a funcionar da mesma forma", destacou.
Fonte: G1/Piauí
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